POV. Chay:
Minha língua explorava o máximo possível cada centímetro da boca de Melanie, passando pelo céu da boca, e constantemente enroscando e brincando com a língua dela. Pressionava meu corpo ao seu e segurava em seus cabelos, dando leves puxões. Pousei minha mão desocupada em sua cintura, e alisei-a. Ouvimos mais gemidos de Arthur e Lua, e toda vez que isso acontecia, me pressionava mais á ela, precisava tê-la. E sabia que ela também precisava me ter.
A vontade apenas aumentava, e eu, num ato de desespero, suspendi-a em meu colo, sentando-a numa mesinha próxima a nós. Cessamos o beijo, á procura de ar.
- Agora você não vai mais fugir. ― sussurrei, indo até a porta e trancando-a. Voltei e puxei-a pelas pernas, colando-a mais em mim.
Recomeçamos o beijo, e comecei a subir a blusa de Melanie, separando nossos lábios mais uma vez para retirá-la por completo. Antes de chocarmos nossos lábios de novo, ela também retirou minha camisa e prendeu suas pernas em minha cintura, me trazendo cada vez mais para ela.
- Você não tem ideia. Do quanto. Eu te. Preciso. ― Mel ofegou, quando eu dava beijos e chupões em seu pescoço.
- Digo o mesmo pra você. Quero você, agora, todinha pra mim. ― falei ao pé de seu ouvido, arrepiando todos os pelos de seu corpo.
- To aqui, pra você, apenas pra você, todinha pra você. ― mordeu o lábio, provocadora, e eu estremeci com suas palavras. Como eu desejava aquela mulher.
Nos beijamos mais uma vez, descoordenadamente, e eu levei minhas mãos até as costas de Mel, subindo até o fecho de seu sutiã. Abri-o e liberei os seios rígidos, grandes, lindos da morena. Admirei-os e falei:
- São perfeitos, igual a você. ― sorri safado e ela retribuiu, já colocando suas mãos em meu cabelo, afagando-o.
Me inclinei um pouco e passei minha língua por toda a aureola de seu seio esquerdo, beliscando delicadamente o direito, fazendo Melanie arfar. Parei os movimentos com minha língua e chupei seu seio direito, alternando com o esquerdo. As vezes massageava ou beliscava um, e chupava outro. Ela gemia e me incentivava a continuar.
- Oh Chay, isso. ― assim que ouvi seu gemido, chupei-a com mais voracidade, quase arrancando seus bicos fora, pois adorava ouvir sua voz suave e afobada gemendo meu nome. Ela enterrava cada vez mais meu rosto em seus seios, pelo visto estava adorando aquilo, e eu, mais ainda. Iria conhecer cada parte de seu corpo naquela noite, ah como iria.
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