26 de fev. de 2013

Enfim, era tudo amor - cap 49



POV. Chay:

Estremeci com aquelas palavras. O meu sangue quente subiu, fervendo, e eu respirei fundo, precisava me controlar, mas estava com pressa, pressa por ela. Melanie me encarou, com aqueles olhos negros ofuscantes, que me transmitiam desejo, muito desejo, e só me excitava ainda mais. Ela alisou o volume na minha cueca devagar, me arrepiando por completo. Alisava, me provocava, e ainda dava um sorriso. Oh Deus, ela queria me enlouquecer de vez.

- Melanie, não faz isso comigo garota… ― falei, olhando para sua mão.

- Ah não? ― apertou meu membro, e eu arfei. ― Porque não Roobertchay?

- To te dizendo, não brinca com fogo.

- Ué, porque não? Adoro me queimar. ― gargalhou e finalmente retirou minha cueca, desvendando meu membro que pulsava, e estava duro como uma pedra.

Pela sua expressão, ela certamente se surpreendeu com o tamanho, mas logo sorriu, aquele sorriso safado que só ela dava.

Segurou-o com suas mãos delicadas, e fez movimentos lentos, me masturbando. Gemi manhoso, e ela se inclinou mais um pouco para abocanhá-lo até onde pôde. Me apossei de seus cabelos longos, e levei sua cabeça para cima e para baixo. Melanie lambeu minha glande úmida e massageou minhas bolas, e eu gemi rouco.

- Ohhhhh Melanie. ― ela tirou sua mão de minhas bolas e continuou a me chupar, indo e voltando freneticamente, engolindo o meu membro por inteiro. ― CARALHO, ISSO GOSTOSA, ISSO. ― gemia muito, gemia alto.

Desesperadamente, comecei a foder a boca de Melanie apesar de estar deitado, e ela, aumentando meu prazer, passava sua língua por toda a extensão de meu pênis e voltava seu olhar faiscante para mim constantemente.

Senti meus espasmos se aproximando em alguns minutos com a boca da morena abrigando meu membro, contraí meus músculos e gozei. Maravilhoso.

Ela engatinhou ao meu encontro, engolindo meu líquido e eu mordi o lábio. Sempre gostei quando as mulheres faziam isso, mas ela fazendo era sem comparação com qualquer outra.

Sentou-se em cima da minha barriga, pouco distante do meu pau desnudo, talvez propositalmente, e nós dois sorrimos cúmplices.

Nos beijamos numa sintonia perfeita, e eu alisei as costas da morena, enquanto ela arranhava meu peitoral e minha barriga.

Ela foi um pouco mais para baixo, e parou o beijo, me encarando.

- Quer entrar em mim agora, Suede?

- Sem demoras, agora Fronckowiak.
Créditos:rebeldeshots       

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