15 de mar. de 2013

Conto Hot - MelAr




Mel:

Fui dar uma volta no shopping, fazer umas compras e depois, passei na lanchonete. Coincidentemente, avistei Arthur, e corri lá para falar com o mesmo. Tava com saudades dele, pois fazia tempo que não o via, agora que o vi, queria fazer coisas interessantes com ele. Ou seja, minhas intenções já estavam safadas.

- Oie Arthur. ― sorri.

- Oi Melzinha. Senta aqui. ― apontou para a cadeira ao seu lado e eu sentei-me.

- Tudo bom? O que anda fazendo por aqui? ― pus a mão em sua coxa e ele logo notou o que eu queria.

- Ah, queria sair do tédio que estava em minha casa. E você? ― também colocou sua mão em minha coxa desnuda; meu short deixava-a toda a mostra.

- A mesma coisa. Mas já que a gente se encontrou, que tal tirarmos mais ainda nosso tédio? ― sorri maliciosa.

- Como? ― umedeceu os lábios.

- Como você desejar. ― alisei sua perna.

- Mas não sei se você tá pensando o mesmo que eu.

- Acho que sim hein. ― sussurrei em seu ouvido. Ele deu uma tapa fraca em minha coxa e se levantou, me puxando pela mão.

- Vem. ― entrou em qualquer loja perto a nós e procurou uma sala. Achou uma que parecia estar vazia e adentrou, sem que ninguém nos visse. Estava escura e tinha uma chave na fechadura, e Arthur aproveitou, trancando a sala. Puxou-me pela cintura e ficou próximo aos meus lábios. ― Era isso que você queria safada?

- Tá chegando perto. ― pousei minha mão em seu membro duro por cima da calça e o apertei levemente. ― Que grandinho Aguiar.

- Grandão, e você vai chupar tudo. ― desabotoou sua bermuda e a impulsionou pra baixo, junto com a cueca.

Me beijou com vontade e quando cessou, segurou em meus cabelos e olhou para baixo, como um sinal. Logo entendi e me ajoelhei, observando seu pau cheio de veias perfeitamente desenhadas. Lambi sua glande e Arthur estremeceu.

- Você quer que eu chupe mesmo? ― ele assentiu com a cabeça. Arqueou o corpo para trás e arfou, assim que sentiu minha boca quente abocanhar todo o seu membro, dando início aos movimentos de vai e vem. Ele gemeu rouco.

- Porra Melanie, isso, assim mesmo. ― me ajudou, levando minha cabeça para frente e para trás com rapidez e agilidade. Em minutos assim, ele contraiu seus músculos e soltou seu líquido esbranquiçado. Engoli tudo e ele me levantou de novo.

Beijamos-nos com volúpia, andando até a parede mais próxima, com ele me prensando nela.

- Tira logo minha roupa que eu quero te sentir. ― ofeguei após o beijo.

- Me sentir? ― roçou seu pau com força em minha intimidade coberta pelas roupas, fazendo-me gemer manhosa e semicerrar os olhos. ― Sentiu?

- Não faz isso Thur.

- Vou fazer melhor. ― arrancou minha camiseta e retirou meu sutiã, liberando meus seios rígidos. Levou sua boca até eles e chupou-os com voracidade. Massageou e beliscou os bicos de um deles, e eu afaguei seus cabelos.

- Hmmm, tá muito bom. ― continuou a quase arrancar meus peitos fora, e eu adorando.

Quando acabou de se deliciar por lá, suas mãos avulsas percorrem o meu corpo, chegando ao meu short e o desabotoando. Abaixou-o e pôs sua mão em minha vagina inchada e molhada, ainda com um fino pano por cima. Encarou-me e sorriu, satisfeito. Implorei-o com o olhar para meter em mim, e ele o fez.

Tirou minha calcinha e me suspendeu em seu colo, posicionando sua cabecinha em minha entrada. Pincelou-a lá e eu rangi os dentes, irritada e louca de desejo para senti-lo dentro de mim. Arthur riu e enfim invadiu-me com sua grossa carne. Enfiou lentamente, me fazendo sentir toda a extensão daquele pau gostoso.

- Que apertada que você é, caralho. ― gemeu rouco, e começou a estocar-me com precisão. Às vezes tocava meu fundo, e eu delirava mais ainda, gemendo como uma cadela. ― Isso, geme pra mim, geme.

- OHH ARTHUR, QUE DELÍCIA, MAIS RÁPIDO. ― joguei minha cabeça para trás. Ele beijou-me o pescoço e continuou a meter em mim, freneticamente.

- OOOOH, VOU GO-GO… ― Arthur berrou com dificuldades e eu rebolei rapidamente em seu pênis. Nós dois cerramos nossos olhos e deixamos uma onda de prazer invadir nossos corpos, tendo nosso orgasmo. Liberamos nosso líquido e caímos sentados, extremamente exaustos.

Recuperamos nosso ar que estava escasso e quando isso aconteceu, nos vestimos e saímos da sala com uma cara de anjo, sem que ninguém percebesse, mesmo que tivéssemos achado que isso seria impossível.


Créditos :rebeldeshots

Nenhum comentário:

Postar um comentário